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Túmulos enigmáticos de 2.500 anos são encontrados em deserto israelense (FOTOS)
Túmulos enigmáticos de 2.500 anos são encontrados em deserto israelense (FOTOS)
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Uma equipe israelense de arqueólogos descobriu uma grande tumba contendo diversos esqueletos, muitos deles sendo de mulheres que foram sepultadas há mais de... 28.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-28T19:21-0300
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A Autoridade de Antiguidades de Israel acredita que os defuntos foram enterrados com cuidados e ritual de honraria, utilizando incenso.Além disso, os corpos foram sepultados com diversos artefatos de origem distante, do sul da Arábia ao Mediterrâneo Ocidental, criando um enigma em torno da descoberta, já que não se sabe o que as pessoas de lugares tão distantes faziam na região e o motivo de serem enterradas naquela época.Segundo os especialistas, manchas cinza escuras no interior da tumba e na parte externa podem ter sido causadas pela queima de incenso durante o ritual, sugerindo diversas cerimônias funerárias.No local, foram encontradas duas câmaras mortuárias cuidadosamente construídas, com tetos sustentados por grandes pilares retangulares.Em seu interior havia pelo menos 50 corpos, além de outros sete esqueletos encontrados em uma câmara menor.Devido à aparente importância da tumba, ela foi preservada e restaurada para um estudo mais profundo.Diversos artefatos encontrados no local indicam que a tumba seja típica do final da Idade do Ferro ao início do Período Persa, de entre 2.600 a 2.500 atrás.
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Túmulos enigmáticos de 2.500 anos são encontrados em deserto israelense (FOTOS)
Uma equipe israelense de arqueólogos descobriu uma grande tumba contendo diversos esqueletos, muitos deles sendo de mulheres que foram sepultadas há mais de 2.500 anos no deserto de Neguev.
A Autoridade de Antiguidades de Israel
acredita que os defuntos foram enterrados com cuidados e ritual de honraria, utilizando incenso.
Além disso, os corpos foram sepultados com
diversos artefatos de origem distante, do sul da Arábia ao Mediterrâneo Ocidental, criando um enigma em torno da descoberta, já que não se sabe
o que as pessoas de lugares tão distantes faziam na região e o motivo de serem enterradas naquela época.
Segundo os especialistas,
manchas cinza escuras no interior da tumba e na parte externa podem ter sido causadas pela queima de incenso durante o ritual, sugerindo diversas cerimônias funerárias.
No local, foram encontradas duas câmaras mortuárias cuidadosamente construídas, com tetos sustentados por grandes pilares retangulares.
Em seu interior
havia pelo menos 50 corpos, além de outros sete esqueletos encontrados em uma câmara menor.
Devido à aparente importância da tumba, ela foi preservada e restaurada para um estudo mais profundo.
Diversos artefatos encontrados no local indicam que a tumba seja típica do final da Idade do Ferro ao início do Período Persa, de entre 2.600 a 2.500 atrás.
