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Lavrov: em conflito na Ucrânia, OTAN aumenta ameaça de confronto direto entre potências nucleares
Lavrov: em conflito na Ucrânia, OTAN aumenta ameaça de confronto direto entre potências nucleares
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Os países da OTAN de jure estão envolvidos no conflito na Ucrânia, essa linha irresponsável aumenta a ameaça de um confronto militar direto entre as potências... 24.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-24T06:07-0300
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Lavrov observou que Moscou envia sinais às capitais ocidentais sobre a inadmissibilidade de um confronto direto de potências nucleares, mas esses sinais são ignorados ou grosseiramente distorcidos. Além disso, Sergei Lavrov afirmou que os países ocidentais na cúpula do G7 mostraram que vêem a Rússia e a China como adversários estratégicos que representam uma ameaça existencial. Ele também apontou que, além de Moscou, são dirigidas ameaças e chantagem à maioria dos países. Os EUA estão propositalmente agravando a situação em torno de Taiwan. Sergei Lavrov declarou que a Rússia pede aos Estados Unidos e à União Europeia que abandonem as decisões unilaterais para reduzir a tensão no mundo. "No interesse de reduzir as tensões internacionais, apelamos a Washington e Bruxelas para que abandonem as decisões unilaterais baseadas na força, as tentativas de marginalizar a ONU e de criar fora dela estruturas de composição limitada, sem legitimidade, mas que pretendem dominar todas as outras", destacou ele.
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Lavrov: em conflito na Ucrânia, OTAN aumenta ameaça de confronto direto entre potências nucleares
Os países da OTAN de jure estão envolvidos no conflito na Ucrânia, essa linha irresponsável aumenta a ameaça de um confronto militar direto entre as potências nucleares, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, durante o discurso no XI Encontro Internacional de altos representantes encarregados de questões de segurança.
"Na prática e de jure, os países da OTAN estão diretamente envolvidos no conflito ao lado de Kiev. Esta linha irresponsável aumenta significativamente a ameaça de um choque militar direto entre as potências nucleares", disse o chanceler russo.
Lavrov observou que Moscou envia sinais às capitais ocidentais sobre a inadmissibilidade de um confronto direto de
potências nucleares,
mas esses sinais são ignorados ou grosseiramente distorcidos. Além disso, Sergei Lavrov afirmou que os países ocidentais
na cúpula do G7 mostraram que vêem a
Rússia e a China como adversários estratégicos que representam uma ameaça existencial. "Como mostram as declarações na cúpula do Grupo dos Sete realizada no Japão, o Ocidente vê a Rússia e a China como opositores estratégicos que representam uma ameaça quase existencial ao seu domínio", disse Lavrov durante seu discurso.
Ele também apontou que, além de Moscou, são dirigidas ameaças e chantagem à maioria dos países. Os EUA estão propositalmente agravando a situação em torno de Taiwan.
Sergei Lavrov declarou que a Rússia pede aos Estados Unidos e à União Europeia que abandonem as decisões unilaterais para reduzir a
tensão no mundo.
"No interesse de reduzir as tensões internacionais, apelamos a Washington e Bruxelas para que abandonem as decisões unilaterais baseadas na força, as tentativas de marginalizar a ONU e de criar fora dela estruturas de composição limitada, sem legitimidade, mas que pretendem dominar todas as outras", destacou ele.
"Hoje, a tarefa mais importante é renovar a arquitetura de segurança global com maior sustentabilidade, baseada no respeito incondicional na prática aos princípios da Carta da ONU em sua totalidade e interconexão", acrescentou Lavrov.
