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Rússia exige uma resposta concreta da Dinamarca sobre os atentados ao Nord Stream

© Serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores da RússiaA porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, participa de seu briefing semanal em Moscou, na Rússia, 10 de outubro de 2022
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, participa de seu briefing semanal em Moscou, na Rússia, 10 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 18.03.2023
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Apesar de a parte dinamarquesa ter rejeitado a participação da Rússia na investigação conjunta dos atentados contra os gasodutos Nord Stream (Corrente do Norte), a Rússia continuará a exigir respostas da Dinamarca, declarou a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, neste sábado (18).
A diplomata destacou que só uma investigação internacional com a participação de representantes russos pode fornecer dados confiáveis sobre as causas do ataque e quem o encomendou.

"Apesar da recusa da parte dinamarquesa em investigar conjuntamente as sabotagens, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia continuará a exigir de Copenhague as respostas às perguntas anteriormente colocadas. Ninguém poderá camuflar essa questão", disse a porta-voz na mensagem publicada no site da entidade.

Ela também ressaltou que, até o momento, nenhuma das numerosas comunicações do lado russo teve das autoridades dinamarquesas "qualquer resposta razoável ou forneceram quaisquer resultados da investigação".
De acordo com Zakharova, o MRE da Rússia procede do fato de que "somente uma investigação internacional abrangente e aberta, com a participação obrigatória de representantes russos, pode apresentar ao público dados confiáveis e objetivos sobre as causas, os executantes e os clientes da sabotagem".
Em setembro, uma série de explosões simultâneas ocorreu em duas linhas do gasoduto russo que transportava gás para a Europa, Nord Stream 1 e 2. Alemanha, Dinamarca e Suécia disseram que as explosões podem ser resultado de sabotagem deliberada e lançaram suas próprias investigações.
O gabinete do procurador-geral da Rússia iniciou um caso de terrorismo internacional, com o presidente russo, Vladimir Putin, chamando o ataque às linhas do gasoduto de um aparente ataque terrorista.
O navio Gorch Fock da Marinha alemã lidera a navegação em um desfile no mar do Norte ao largo de Bremerhaven, Alemanha, 25 de agosto de 2010. - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2023
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