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Proposta dos EUA à China mostra verdadeiro objetivo na Ucrânia, revela GT

© AP Photo / Jim WatsonO presidente dos EUA, Joe Biden, fala da varanda da Sala Azul da Casa Branca
O presidente dos EUA, Joe Biden, fala da varanda da Sala Azul da Casa Branca - Sputnik Brasil, 1920, 06.03.2023
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O governo Biden segue aplicando todos os esforços para fazer com que Pequim mude de postura em relação ao conflito na Ucrânia e se junte aos EUA.
O pesquisador Yang Xiyu do Instituto de Estudos Internacionais da China, citado pelo jornal Global Times, afirmou que o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, fez uma declaração demonstrando o desejo norte-americano de ter os chineses ao seu lado para fornecer armas à Ucrânia.
"Se Kirby quer falar sobre 'autodefesa', também poderia oferecer alguma ajuda à Rússia para sua autodefesa contra a ação provocativa da expansão da OTAN no Leste [Europeu]", sugere o especialista.
O especialista chinês também afirmou que a verdadeira intenção de Washington é "prolongar a guerra até o final".
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Além disso, o especialista destacou que os norte-americanos estão muito "conscientes de que a China não mudará sua postura", porém insiste nesta mudança como uma investida para culpar Pequim pela crise no território ucraniano.
"Depois de provocarem o conflito, os EUA querem que a China assuma as consequências", observou.
Yang Xiyu também destacou que enquanto os EUA acreditarem que a Ucrânia "pode fornecer soldados para morrer", Washington manterá o conflito, pois quer "comprometer a segurança da Rússia".
Além disso, os EUA esperam que com o prolongamento do conflito, os países europeus dependerão cada vez mais dos americanos nas questões de segurança, e assim, a OTAN manterá sua união.
Contudo, o especialista enfatiza que as ações norte-americanas não passam de um mau cálculo devido a sua arrogância, e que isso transformará um conflito convencional em nuclear, tendo um efeito bumerangue nos EUA.
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