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Biden desafia enfraquecimento do apoio público para armar Ucrânia, diz NYT

© AP Photo / José Luis VillegasEsta combinação de fotos mostra o ex-presidente Donald Trump, à esquerda, e o presidente Joe Biden, à direita. Biden e Trump estão se preparando para uma possível desforra em 2024. Mas uma nova pesquisa encontra uma notável falta de entusiasmo dentro dos partidos por qualquer um dos homens como líder de seu partido e uma clara abertura para uma nova liderança. A pesquisa do The Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research revela que um terço dos democratas e republicanos não tem certeza de quem eles querem que lidere seu partido.
Esta combinação de fotos mostra o ex-presidente Donald Trump, à esquerda, e o presidente Joe Biden, à direita. Biden e Trump estão se preparando para uma possível desforra em 2024. Mas uma nova pesquisa encontra uma notável falta de entusiasmo dentro dos partidos por qualquer um dos homens como líder de seu partido e uma clara abertura para uma nova liderança. A pesquisa do The Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research revela que um terço dos democratas e republicanos não tem certeza de quem eles querem que lidere seu partido. - Sputnik Brasil, 1920, 02.03.2023
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Os apoiadores do aumento da ajuda temem que o crescente cansaço dos contribuintes ao enviar dezenas de bilhões de dólares para o exterior possa minar os esforços ocidentais, relata o jornal The New York Times.

"O presidente Biden tranquilizou aquele país [a Ucrânia] com grande confiança de que 'os americanos estão com vocês'. Mas a pergunta que permanece sem resposta é: por quanto tempo?", pergunta o artigo.

De acordo com os autores, as pesquisas mostram que o apoio do público para armar os ucranianos enfraquece, enquanto os dois principais candidatos presidenciais republicanos falam cada vez mais contra o envolvimento no conflito.
"Em geral, o apoio público da ajuda à Ucrânia caiu de 60% em maio para 48% agora [...] A cota dos americanos que pensam que os Estados Unidos deram demais à Ucrânia cresceu de 7% há um ano para 26% no mês passado", diz a edição.
Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky (à esquerda) sorri para seu homólogo norte-americano, Joe Biden, durante visita à Casa Branca. Washington, EUA, 21 de dezembro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 22.02.2023
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Mídia: EUA alertam Ucrânia que sua capacidade de apoio tem limites
E mesmo os apoiadores deixam claro que seu empenho não é ilimitado.
"Nos primeiros meses é sempre popular [...] Mas o tempo está passando, o cansaço da guerra é uma coisa real, especialmente neste país, especialmente quando os eleitores não ligam o que está acontecendo na Ucrânia com sua própria segurança."
Aponta-se que Biden fez uma referência relativamente breve à guerra durante seu discurso sobre o Estado da União e tem se concentrado principalmente nas prioridades internas. Em parte, isso se explica pela intenção de desviar as críticas de ele se importar mais com os estrangeiros do que com os seus compatriotas.
John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, disse que o apoio continua sendo poderoso no Congresso.
Porém, o membro da Câmara dos Representantes Marjorie Greene se opôs publicamente ao conflito na Ucrânia.
"Mas sabe quem está dirigindo? É a América. A América precisa parar de empurrar o conflito na Ucrânia", cita o jornal a representante.
Donald Trump, ex-presidente dos EUA (2017–2021), fala em comício na pista de corrida do condado de Delaware, nos EUA, em 23 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 21.02.2023
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Trump acredita que seria capaz de resolver conflito na Ucrânia em 24 horas se fosse presidente
O próprio Trump atacou Biden na semana passada por visitar Kiev em vez de visitar East Palestine, Ohio, o local do recente descarrilamento de um trem com produtos tóxicos.
"Estamos à beira da Terceira Guerra Mundial graças a Biden", disse, e também prometeu "pôr fim ao conflito na Ucrânia em 24 horas".
O governador da Flórida, Ron DeSantis, seu maior concorrente potencial nas eleições de 2024, criticou o que ele chamou de "o cheque perpétuo" para a Ucrânia e disse "não acho que seja do nosso interesse" estarmos envolvidos na luta pelo território que agora faz parte da Rússia.
O artigo destaca que, até agora, o Congresso aprovou US$ 113 bilhões (R$ 589,4 bilhões) em ajuda para a Ucrânia, mas nem tudo isso foi gasto.
Antecipando os problemas da nova Câmara dos Representantes liderada pelos republicanos, a Casa Branca e a maioria democrata aprovaram um pacote de ajuda suficiente para durar até o verão (no Hemisfério Norte). De acordo com o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, ao ritmo atual de gastos os fundos se esgotarão até meados de julho.
O presidente Joe Biden fala sobre o balão de vigilância chinês e outros objetos não identificados derrubados pelos militares dos EUA, 16 de fevereiro de 2023 em Washington - Sputnik Brasil, 1920, 01.03.2023
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