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AIEA relata fortes explosões na região da usina nuclear de Zaporozhie

© Sputnik / Aleksei KudenkoResultado dos disparos na usina nuclear de Zaporozhie
Resultado dos disparos na usina nuclear de Zaporozhie - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2023
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Nesta quinta-feira (26), a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relatou em um comunicado a ocorrência de fortes explosões nas proximidades da usina nuclear de Zaporozhie.
A agência citou as explosões em um comunicado com atualizações sobre situação em torno da usina nuclear. O documento demonstra preocupação com as constantes explosões na região da central nuclear.
"Quase diariamente nos últimos dias e semanas, a equipe de segurança e proteção nuclear da AIEA na usina tem relatado tais eventos à sede em Viena", aponta o texto.
A AIEA relata que recentemente fortes explosões foram relatadas na região.
"Ontem, oito fortes detonações foram ouvidas por volta das 10h00, horário local [05h00 no horário de Brasília], fazendo vibrar as janelas dos escritórios da fábrica, e mais foram audíveis hoje.", disse a AIEA.
A usina de Zaporozhie é considerada a maior central nuclear da Europa em número de unidades e produção. Ao longo da operação militar russa na Ucrânia, a usina e seu entorno estão sob controle das forças russas.
© Sputnik / Konstantin MikhalchevskyRafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), durante visita à usina nuclear de Zaporozhie, perto de Energodar, na Ucrânia, em 1º de setembro de 2022
Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), durante visita à usina nuclear de Zaporozhie, perto de Energodar, na Ucrânia, em 1º de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2023
Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), durante visita à usina nuclear de Zaporozhie, perto de Energodar, na Ucrânia, em 1º de setembro de 2022
A região vem sendo foi bombardeada diversas vezes, em ataques atribuídos pela Rússia às forças ucranianas. Kiev, por sua vez, alega que os incidentes são responsabilidade de Moscou. A AIEA, que monitora a situação, defende a criação de uma área de proteção na região a fim de evitar um acidente nuclear.
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