DNA (imagem ilustrativa) - Sputnik Brasil, 1920
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'Almas perdidas' de bilhões de anos são encontradas entre galáxias (FOTO)

© Foto / NASA, ESA, A. James (STScI)Com apenas 150 anos-luz de diâmetro, o aglomerado NGC 346, localizado na galáxia Pequena Nuvem de Magalhães, tem uma massa de 50 mil sóis
Com apenas 150 anos-luz de diâmetro, o aglomerado NGC 346, localizado na galáxia Pequena Nuvem de Magalhães, tem uma massa de 50 mil sóis - Sputnik Brasil, 1920, 06.01.2023
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A neblina fantasmagórica que as estrelas emitem vagando entre as galáxias como almas perdidas remontam a bilhões de anos, sugerem as observações do telescópio Hubble.
De acordo com a agência espacial norte-americana NASA, estas estrelas não estão ligadas gravitacionalmente a nenhuma galáxia do aglomerado.
A imagem do telescópio Hubble mostra dois aglomerados massivos de galáxias denominados MOO J1014+0038 (à esquerda) e SPT-CL J2106-5844 (à direita).
© Foto / NASA, ESA, STScI, James Jee (Yonsei University), Joseph DePasquale (STScI)A imagem do telescópio Hubble mostra dois aglomerados massivos de galáxias denominados MOO J1014+0038 (à esquerda) e SPT-CL J2106-5844 (à direita)
A imagem do telescópio Hubble mostra dois aglomerados massivos de galáxias denominados MOO J1014+0038 (à esquerda) e SPT-CL J2106-5844 (à direita) - Sputnik Brasil, 1920, 06.01.2023
A imagem do telescópio Hubble mostra dois aglomerados massivos de galáxias denominados MOO J1014+0038 (à esquerda) e SPT-CL J2106-5844 (à direita)
A cor azul adicionada artificialmente é resultado dos dados do Hubble que capturaram um fenômeno chamado luz intra-aglomerado.
Há bilhões de anos, as estrelas se desprenderam de suas galáxias progenitoras e agora vagam à deriva pelo espaço intergaláctico.
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