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Biden diz estar preocupado com a forma como a China lida com a COVID-19

© AP Photo / Evan VucciPresidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião com autoridades eleitas estaduais e locais sobre cuidados de saúde reprodutiva, na Sala Roosevelt da Casa Branca, em 26 de agosto de 2022
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante reunião com autoridades eleitas estaduais e locais sobre cuidados de saúde reprodutiva, na Sala Roosevelt da Casa Branca, em 26 de agosto de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.01.2023
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Nesta quarta-feira (4), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou estar preocupado com a forma como as autoridades chinesas estão lidando com a recente explosão de casos de COVID-19.
Além de apontar a preocupação em uma entrevista coletiva, Biden também reiterou o apoio à nova política da sua administração, que impôs a necessidade de testes a todos os passageiros vindos da China.
"Bem, sim, estou", disse Biden ao ser questionado sobre estar preocupado com a forma como as autoridades chinesas têm lidado com aumento das infecções por COVID-19. "Mas eu acho que nós temos apenas que fazer o protocolo que estabelecemos: que se você está voando da China, você tem que ser testado, e assim por diante", acrescentou.
© AFP 2023 / STRProfissional da saúde coletando amostra para teste de COVID-19 na China
Profissional da saúde coletando amostra para teste de COVID-19 na China   - Sputnik Brasil, 1920, 04.01.2023
Profissional da saúde coletando amostra para teste de COVID-19 na China
Biden também disse estar ciente de que as autoridades chinesas são muito sensíveis quando o governo dos EUA sugere que não se prepararam.
Em dezembro, a China anunciou o fim de sua política de "COVID zero" e começou a se preparar para reabrir suas fronteiras a partir deste mês. Reino Unido, França e Estados Unidos estão entre os países que introduziram a exigência de testes de COVID-19 para viajantes vindos da China a partir de janeiro.
Na terça-feira (3), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse que Pequim se opõe às restrições recém-anunciadas pelos EUA e tomará medidas de resposta baseadas no princípio da reciprocidade.
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