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Putin sobre acordo de grãos: apenas 5% dos suprimentos foram para países pobres

© Sputnik / Sergei IlinO presidente russo, Vladimir Putin, durante o Conselho de Segurança da Rússia (foto de arquivo)
O presidente russo, Vladimir Putin, durante o Conselho de Segurança da Rússia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 31.10.2022
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Presidente russo afirmou que cerca de 34% dos suprimentos vão para a Turquia e 35% para os países da União Europeia.
A Rússia concordou com um acordo de grãos para ajudar os países mais pobres, mas apenas 3% a 5% foram para os necessitados. A declaração foi dada pelo presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira (31).
"Este processo de exportação de grãos do território da Ucrânia foi organizado sob o pretexto de garantir os interesses dos países mais pobres. E fizemos isso justamente pelos interesses dos países mais pobres. Não me lembro dos dados das últimas horas e nos últimos dias, mas em geral parece que 34% dos grãos vão para a Turquia, 35%, um pouco mais, para os países da União Europeia e apenas 3%–4%, de acordo com o Ministério da Agricultura, talvez um pouco mais, até 5%, foram a favor dos países mais pobres", disse Putin a repórteres.
Fragata Admiral Grigorovich da Frota do Mar Negro (arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 31.10.2022
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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, também falou sobre o acordo de grãos nesta segunda-feira (31). Em uma conversa por telefone com seu homólogo turco, Mevlut Cavusoglu, Lavrov disse que é necessário obter garantias da Ucrânia de que o corredor humanitário para a exportação de grãos não será usado para hostilidades. Segundo o ministro, somente sob essa condição poderá ser possível retomar a circulação de navios.
A informação sobre a conversa foi dada em comunicado do ministério, que destacou que "as partes discutiram a situação em torno da ação terrorista cometida pela Ucrânia em 29 de outubro contra navios de guerra e navios civis em Sevastopol".
"Durante a conversa, Lavrov destacou a necessidade de que a Ucrânia garanta que o corredor humanitário e os portos ucranianos designados para a exportação de produtos agrícolas não sejam usados ​​para realizar operações militares contra a Rússia", disse o comunicado.
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