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Irã sanciona 10 pessoas e 4 entidades dos EUA, incluindo a CIA e a Guarda Nacional
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O Irã impôs sanções a dez indivíduos e quatro organizações estadunidenses, incluindo a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) e a Guarda... 31.10.2022, Sputnik Brasil
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A lista de pessoas sancionadas inclui o secretário adjunto do Tesouro, Wally Adeyemo, e o chefe do Comando Central dos EUA (CENTCOM), o general Michael Kurilla.Em 29 de setembro, os Estados Unidos impuseram sanções a empresas relacionadas ao comércio petroquímico e de petróleo do Irã, incluindo cinco com sede na China.A medida, segundo o jornal Arab News, serve também para pressionar Teerã a reviver o acordo nuclear iraniano de 2015. Washington tem visado cada vez mais as empresas chinesas pela exportação de produtos petroquímicos do Irã, à medida que as perspectivas de reviver o pacto nuclear diminuem.Recentemente, o Conselho da União Europeia também adotou restrições contra o Irã pelo suposto "apoio militar à Rússia".No início do mês, Teerã expressou prontidão e interesse em compartilhar com Moscou suas experiências no combate a sanções do Ocidente."Nossa principal estratégia em relação à questão das sanções é sua neutralização e mitigação de suas consequências. Presumo que seja uma experiência acumulada muito boa e que possamos compartilhá-la com nossos colegas russos", afirmou o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Mokhber, em reunião com o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, no dia 6.
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Irã sanciona 10 pessoas e 4 entidades dos EUA, incluindo a CIA e a Guarda Nacional
17:14 31.10.2022 (atualizado: 17:55 31.10.2022) O Irã impôs sanções a dez indivíduos e quatro organizações estadunidenses, incluindo a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) e a Guarda Nacional, informou o Ministério das Relações Exteriores iraniano.
A lista de pessoas sancionadas inclui o secretário adjunto do Tesouro, Wally Adeyemo, e o chefe do Comando Central dos EUA (CENTCOM), o general Michael Kurilla.
Em 29 de setembro, os
Estados Unidos impuseram sanções a empresas relacionadas ao
comércio petroquímico e de petróleo do Irã, incluindo cinco com sede na China.
A medida,
segundo o jornal Arab News, serve também para pressionar Teerã a reviver o acordo nuclear iraniano de 2015.
Washington tem visado cada vez mais as empresas chinesas pela exportação de produtos petroquímicos do Irã,
à medida que as perspectivas de reviver o pacto nuclear diminuem.
Recentemente, o Conselho da União Europeia
também adotou restrições contra o Irã pelo
suposto "apoio militar à Rússia".
No início do mês, Teerã
expressou prontidão e interesse em compartilhar com Moscou suas experiências no combate a sanções do Ocidente.
"Nossa principal estratégia em relação à questão das sanções é sua neutralização e mitigação de suas consequências. Presumo que seja uma experiência acumulada muito boa e que possamos compartilhá-la com nossos colegas russos", afirmou o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Mokhber, em reunião com o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, no dia 6.
