O alerta surge após duas pessoas que foram vacinadas nesta terça-feira (8), sofrerem reações alérgicas.
O professor Stephen Powis, diretor médico do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês), afirmou que "como é comum com as novas vacinas, a MHRA [Agência Reguladora independente de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido] aconselhou, por precaução, que as pessoas com um histórico significativo de reações alérgicas não recebam esta vacina depois que duas pessoas com histórico de reações alérgicas significativas responderam negativamente ontem. Ambas estão se recuperando bem".
Segundo Carlos Murillo, CEO da Pfizer Brasil, o acordo de compra de 70 milhões de doses da vacina por parte do governo federal está perto de ser concretizado – e pode ser assinado até o fim desta semana https://t.co/KbUUY8krLy
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 8, 2020
No dia 8 de dezembro, o Reino Unido iniciou uma campanha de vacinação em larga escala contra a COVID-19. Em primeiro lugar são vacinados os funcionários do NHS, grupos de risco e idosos com mais de 80 anos.
June Raine, chefe-executiva da MHRA, afirmou que examinaria todos os dados dos testes da vacina contra a COVID-19 realizados pela Oxford e AstraZeneca.
"Nossa revisão reguladora é abrangente. Vamos analisar todos os dados disponíveis", afirmou.