As informações foram publicadas pela agência Reuters com base no depoimento de cinco autoridades norte-americanas e de companhias aéreas.
Segundo pessoas familiarizadas ao assunto, o plano é apoiado por integrantes da força-tarefa do coronavírus da Casa Branca, da saúde pública e de outras agências federais.
O presidente Donald Trump ainda não tomou uma decisão final e, portanto, a revogação ainda não tem data para ocorrer.
A Casa Branca ainda não está considerando suspender o veto de entrada para a maioria dos cidadãos estrangeiros que esteve recentemente na China ou no Irã, acrescentaram as autoridades.
A suspensão das restrições seria um alívio para as companhias aéreas norte-americanas, que viram as viagens internacionais caírem 70%.
Outro argumento utilizado é que as restrições não fazem mais sentido, já que a maioria dos países ao redor do mundo não está sujeita à proibição de entrada.
Em maio deste ano, o governo de Donald Trump barrou a entrada no país de estrangeiros que estiveram no Brasil nos últimos 14 dias.