Bolsonaro deve repetir teste para COVID-19 na semana que vem
O presidente Jair Bolsonaro deve realizar novo teste para COVID-19 na próxima segunda-feira (13), informou a equipe médica da Presidência. Caso volte a testar positivo, Bolsonaro terá que permanecer isolado no Palácio da Alvorada. A Associação Brasileira de Imprensa anunciou que vai entrar com notícia-crime no Supremo Tribunal Federal contra o presidente, por ele ter retirado a máscara durante entrevista presencial com jornalistas, expondo-os a risco de infecção pelo novo coronavírus. De acordo com as secretarias estaduais de saúde, o Brasil registra 1.674.655 de casos de COVID-19 e 66.868 vítimas fatais.
Flávio Bolsonaro depõe em caso das 'rachadinhas' no MP do Rio de Janeiro
Nesta terça-feira (7), Flávio Bolsonaro prestou depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) sobre suspeitas de "rachadinhas" em seu gabinete na Assembleia Legislativa do estado. Detalhes do depoimento não foram divulgados, uma vez que o caso corre em segredo de justiça. O filho do presidente é apontado como chefe de organização criminosa que teria movimentado R$ 2,3 milhões em seu gabinete, argumenta o MP-RJ. O dinheiro, oriundo da prática de "rachadinha", teria sido lavado com aplicação em loja de chocolates no Rio, da qual o atual senador é sócio.
Vice-presidente dos EUA assegura 'posição firme' contra o TikTok
Nesta terça-feira (7), o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que Washington deve manter "posição firme" contra empresas chinesas que, segundo ele, ameaçam a segurança nacional dos EUA. "Seja a Huawei ou talvez até o TikTok, essas empresas representam uma ameaça a privacidade e segurança do país, e nós vamos continuar adotando uma posição firme", disse Pence ao canal Fox News. No mesmo dia, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, anunciou a imposição de restrições de vistos aos funcionários chineses que estariam restringindo o acesso de estrangeiros à região autônoma do Tibete.
Alemanha expressa apoio à OMS e preocupação com saída dos EUA
O chefe adjunto da Embaixada da Alemanha em Washington, Rickef Beutin, reiterou o apoio de Berlim à Organização Mundial da Saúde (OMS). "A chanceler alemã, o governo alemão e, francamente, a sociedade alemã apoiam a OMS", declarou Beutin, após os EUA oficializarem sua retirada da organização. "Críticas são bem-vindas, mas não acreditamos que seja uma boa ideia debilitar a organização no auge da pandemia", disse, acrescentando que a Alemanha transferiu 500 milhões de euros para a organização somente neste ano.
Hong Kong passa a ter Escritório de Proteção da Segurança Nacional do governo central chinês
Nesta quarta-feira (8), foi inaugurado em Hong Kong o novo Escritório de Proteção da Segurança Nacional, coordenado pelas autoridades de Pequim, a fim de implementar a lei de segurança nacional aprovada para a região autônoma. O escritório irá monitorar atividades separatistas, subversivas e terroristas, informou a RTHK. A chefe do executivo de Hong Kong, Carrie Lam, participou da cerimônia de abertura, na qual o diretor do novo escritório, Zheng Yanxiong, prometeu exercer sua função sem violar os direitos individuais dos cidadãos de Hong Kong.
Pequim desafia os EUA a reduzirem seus arsenais nucleares aos níveis chineses
Nesta quarta-feira (8), o diretor-geral do Departamento de Controle de Armas do Ministério das Relações Exteriores da China, Fu Cong, disse que ficaria "feliz em participar" de negociações com EUA e Rússia para controle de armas, caso Washington reduza seus arsenais nucleares aos níveis chineses. De acordo com o SIPRI, Pequim tem um arsenal nuclear estimado em 290 ogivas, comparado com 6.185 ogivas de Washington e 6.500 de Moscou. Apesar de reiteradas solicitações dos EUA para que Pequim participe dos acordos sobre controle de armas estratégicas, Fu Cong reiterou que a China não tem interesse em envolver-se no processo. Leia mais sobre o assunto