Através de comunicações interceptadas e de fontes dentro de governos estrangeiros, agências de inteligência dos EUA concluíram que a espionagem a dispostivos Apple é possível e está em curso, informou o jornal The New York Times nesta quarta-feira, citando autoridades aposentadas e atuais.
Os chineses, de acordo com o relatório, estão estudando o comportamento de Trump a fim de aprender como influenciá-lo melhor em suas políticas. A Rússia não teria montado uma operação sofisticada, acrescentou a reportagem, por causa da aparente afinidade de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin.
Os assessores de Trump o encorajaram a usar o telefone fixo seguro na Casa Branca com mais frequência, mas o presidente se recusou a aposentar os iPhones pessoais.
Sem opção, autodidades recomendaram que Trump não discuta informações confidenciais usando os seus celulares, acrescentou o jornal.